CURSO ‘AZULEJARIA NO MUNDO’ por José Meco – de 11.01.13 a 01.03.14

aAZULEJARIA NO MUNDO - CARTAZ (2)De 11 de Janeiro a 01 de Março 2014 e ao longo de 8 sessões e 2 visitas guiadas, o eminente especialista José Meco irá ministrar o Curso  ‘AZULEJARIA NO MUNDO’  no âmbito das atividades do “Espaço e Memória, Associação Cultural de Oeiras”.  O Curso terminará com um Colóquio entre especialistas sobre ‘FUTURO E CONSERVAÇÂO DO AZULEJO’ no dia 1 de Março.

 INSCRIÇÕES

CONTACTOS : rui.lemos@espacoememoria.org  912608720|962437048|918801038

LOCAL:  AUDITÓRIO CÉSAR BATALHA – GALERIAS ALTO DA BARRA – OEIRAS

Sócios – Estudantes 45 € |Público – € 70

CONSULTE O PROGRAMA AQUI.

 

RESUMO DO CURSO E DO COLÓQUIO:

CURSO – AZULEJOS NO MUNDO

coincidindo com a notável exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian, O Brilho das Cidades – A Rota do Azulejo, o presente curso procura explorar aspectos variados da azulejaria mundial, desde os revestimentos cerâmicos do Próximo Oriente Antigo e a extraordinária variedade das criações islâmicas do Irão (Samarkanda, Isfaão), da Turquia (cerâmicas de Iznik), os espectaculares revestimentos do Paquistão, da Índia (incluindo os polémicos azulejos de Goa), de Marrocos e a magnífica produção Mudéjar da península Ibérica, juntamente com os pavimentos medievais e as grandes criações europeias, desde o Renascimento ao estilo Rococó, em Itália, Flandres (Antuérpia), Espanha (Sevilha, Talavera de la Reina), França, com destaque para a azulejaria Holandesa. Estão ainda contempladas as principais manifestações da azulejaria ecléctica, romântica e Arts & Crafts do século XIX, concluindo com as criações modernistas da Europa e dos Estados Unidos (nomeadamente de Paris e de Nova Iorque). O curso compreende duas visitas de estudo, à Exposição da Fundação Gulbenkian e aos azulejos holandeses do Convento dos Cardais, em Lisboa.

 

COLÓQUIO – FUTURO E CONSERVAÇÂO DO AZULEJO

Como conseguir, através do presente, garantir o futuro do azulejo, uma das manifestações mais extraordinárias e criativas da arte e do património de Portugal? Como preservar a maior parte dos exemplares nos locais originais, como conservar e restaurar esse espólio imenso e notável, como prevenir roubos, delapidações e vendas inconscientes dos mesmos, qual o papel dos museus, organismos de património, coleccionadores e historiadores deste património que tantos riscos corre? É esta reflexão que se pretende discutir no presente colóquio, no qual não foram considerados aspectos ligados à criação artística.