Conselhos Práticos

Prevenção Criminal Conservação Preventiva

Conselhos Sumários

      • Não compre azulejos antigos sem se certificar da sua origem lícita.
        Colabore na dissuasão deste tipo de comércio ambíguo. Se tiver alguma informação sobre azulejos históricos e/ou artísticos furtados, avise imediatamente a Polícia Judiciária, a PSP ou a GNR.
      • Se (re)assentar azulejos históricos ou artísticos, NÃO USE CIMENTO, mas sim argamassa de cal.
      • Se é proprietário de azulejos históricos e/ou artísticos, proteja-os, fotografe-os (procure anular os reflexos e guarde as fotos) e, se necessitarem restauro, recorra só a técnicos especializados credenciados. DURANTE AS OBRAS GUARDE CUIDADOSAMENTE OS AZULEJOS REMOVIDOS E NUNCA OS DEIXE SEM GUARDA!
      • Edifícios com (importante) património azulejar que fiquem devolutos por mudança de funções ou qualquer outra razão devem passar a ser alvo de vigilância permanente e adequada, pois a experiência diz-nos que constituem alvos preferenciais da criminalidade dedicada a furtos de azulejos históricos e artísticos.
      • Se tiver conhecimento da demolição ou remoção de azulejos de uma fachada azulejada, contacte a sua câmara municipal para se certificar que existe licenciamento municipal ao abrigo da Lei 79/2017 de 18 de agosto.
      • Se pretender elaborar o seu inventário de azulejos in situ, consulte AQUI o GUIA DE INVENTÁRIO DE AZULEJO IN SITU, elaborado pelo Parceiro do SOS Azulejo RIA – IHA – FLUL (Rede de Investigação em Azulejos, Instituto de História de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), ex-RTEACJMSS – IHA – FLUL (Rede Temática em Estudos de Azulejaria e Cerâmica João Miguel dos Santos Simões, Instituto de História de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) e pelo Museu Nacional do Azulejo, representante do Parceiro DGPC (Direção Geral do Património Cultural) no SOS Azulejo e pelo IHRU/SIPA.

Consulte conselhos mais detalhados acima em ‘Prevenção criminal’ e/ou ‘Conservação Preventiva’